5.3.18

Dilúvio

Fomos a Setúbal defrontar um adversário que ia lutar até à exaustão pela conquista dos três pontos.
E assim foi. Desde o início do jogo o V. Setúbal tomou conta das operações perante um Rio Ave demasiado tranquilo no jogo.
A primeira parte foi pobre. Na segunda parte entramos a perder (o golo foi aos 48 minutos). E tudo fazia prever que  assumíssemos o jogo. Mas não continuou na mesma, até que houve uma expulsão no adversário. Aí e fruto das alterações entretanto efectuadas o Rio Ave começou a aproximar-se da baliza adversária. Nos últimos dez a quinze minutos foi sufocante e criaram-se várias (quatro) oportunidades de golo, a mais vistosa por Barreto. Este período, o melhor do Rio Ave, coincidiu com uma chuva intensa intensa.
Pontuando os jogadores:
Cássio: 3. Não foi por ele que perdemos o jogo.
Lionn: 2. Longe do que sabe fazer.
Nelson Monte: 2. Nem sempre as coisas lhe correram bem.
Bruno Teles: 2. Central adaptado. Cumpriu.
Yuri Ribeiro: 3. Pela dinâmica atacante.
Tarantini: 3. Tentou fazer as tansições defesa-ataque e conseguiu lutando até à exaustão
Pelé: 2. Complicativo.
João Novais: 2. Ontem nem os livres saíram bem.
Nuno Santos: 2. Não aproveitou a oportunidade.
Francisco Geraldes: 2. O seu futebol ressentiu-se pelo estado pesado do terreno.
Guedes: 2. Ressentiu-se de não ter sido servido como deveria ser.
Gabrielzinho: 3. Trouxe dinâmica à equipa.
Nadjack: 3. Veio trazer mais mobilidade atacante ao lado direito.
Barreto: 4. O último dos suplentes a entrar, trouxe agressividade à equipa e esteve perto de empatar.